RERIUTABA PEDE SEGURANÇA

O Secretário de segurança, Roberto Monteiro, recebeu na tarde de ontem alguns reriutabenses na sede da Secretária de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). A audiência com o Secretário foi marcada pelo Diretor do setor pessoal da Secretária Executiva Regional IV (SER IV), Helano Taumaturgo Magalhães, que é filho de reriutabense e sempre vai em Reriutaba.
A comissão foi formada por políticos e comerciantes, para cobrar ações policiais emergenciais contra assaltos e outros crimes registrados recentemente naquela cidade e nos municípios vizinhos.
Segundo Helano, o Secretário mostrou-se bastante interessado em solucionar essa onda de violência que assusta os moradores da Região. Para o prefeito de Reriutaba, Osvaldo Lemos; mais viaturas e o aumento do efetivo policial eram medidas que amenizavam esse problema.

ASSALTO COLETIVO

Cerca de vinte pessoas passaram por uma situação difícil no último sábado. Foram assaltadas no Pé de serra, em Reriutaba na Zona Norte a 309 quilômetros de Fortaleza. Vinham todos em uma D20, rumo a uma feira. Foram interceptados por dois bandidos mascarados, armados com pistola e revolver. O Cabo Francisco Anastácio Rodrigues do Destacamento Policial de Reriutaba afirmou que os bandidos roubaram R$ 06 mil, celulares e alianças. Durante a ação, as vítimas ficaram deitadas no carro. Os dois marginais furaram os pneus da D20 e fugiram à pé por um local de difícil acesso dos veículos. Logo depois, a dupla roubou uma moto para facilitar a fuga. Policiais civis e militares percorreram todo o Pé de serra, porem não tiveram êxito. O Comandante do Terceiro Batalhão, tenente-coronel Gilvandro Oliveira não pôde confirmar se a dupla era a mesma que assaltou o Mercantil Cestão do Lar (Reriutaba), no último 23. Ainda afirma ser “questão de tempo”, a captura desses bandidos. “Os criminosos devem ser de Varjota ou Santa Quitéria.” Deslocou o Comando Tático Motorizado (COTAM) para permanecer direto na região.

Fonte: O Povo

VIVA OS CURTAS!!!

Curtas-metragens ganham cada vez mais espaço e um público maior, mas ainda sofrem preconceitos quando comparados a outros produtos audiovisuais

Assistimos a curtas e mais curtas-metragens diariamente sem nem mesmo nos dar conta. Seja na programação da televisão, graças aos comerciais ou aos videoclipes. Seja na internet com a profusão de vídeos que consumimos vorazmente em sites como YouTube e congêneres. Já nas salas de cinema, a realidade é bem diferente, e os curtas só ganham espaço em festivais, mostras ou sessões especiais.

De um modo ou de outro, independente do meio pelo qual temos acesso a eles, a produção e o consumo de curtas é gigantesca e imensurável. A influência deles também é enorme e passa pelas esferas histórica e estética. O próprio cinema nasceu como um curta-metragem, com as exibições de filmes de pequena duração dos Irmãos Lumière, entre tantos outros realizadores ao redor do mundo.

Com o passar do tempo e uma série de mudanças comerciais, técnicas, sociais e culturais, o longa-metragem venceu a batalha contra os curtas e virou o grande atrativo da sétima arte. Já os curtas perderam importância e visibilidade, ainda que tenham se transformado no espaço ideal para a experimentação de formatos, dispositivos e linguagens, graças, principalmente, ao seu custo inferior em relação ao dos longas-metragens.

Mas ainda que os meios de consumo sejam distintos, os curtas e os longas têm uma série de características em comum. "Pode soar irônico, mas a principal diferença entre eles é mesmo a duração", explica Herbert Schwarze, um dos curadores do alemão Oberhausen International Short Film Festival, um dos mais importantes festivais de curta do mundo. Schwarze esteve, recentemente, em Fortaleza para exibir alguns filmes selecionados pelo Oberhausen Festival e estabelecer um diálogo com realizadores cearenses.